22/12/2011

Programa Experiência - Helio Oiticica

18/12/2011

Sweet Child O mine - Apocalyptica

17/12/2011

A Maior Flor do Mundo | José Saramago

02/10/2011

Someone Like You



Someone Like You 
I heard that you're settled down
That you found a girl and you're married now
I heard that your dreams came true
Guess she gave you things I didn't give to you

Old friend, why are you so shy?
Ain't like you to hold back or hide from the light
I hate to turn up out of the blue uninvited
But I couldn't stay away, I couldn't fight it

I had hoped you'd see my face
And that you'd be reminded
That for me it isn't over

Never mind, I'll find someone like you
I wish nothing but the best for you two
Don't forget me, I beg
I remember you said:
"Sometimes it lasts in love, but sometimes it hurts instead"

Sometimes it lasts in love, but sometimes it hurts instead, yeah

You'd know how the time flies
Only yesterday was the time of our lives
We were born and raised in a summer haze
Bound by the surprise of our glory days

I hate to turn up out of the blue uninvited
But I couldn't stay away, I couldn't fight
I had hoped you'd see my face
And that you'd be reminded
That for me it isn't over

Nevermind, I'll find someone like you
I wish nothing but the best for you two
Don't forget me, I beg
I remember you said:
"Sometimes it lasts in love, but sometimes it hurts instead"

Nothing compares, no worries or cares
Regrets and mistakes, they're memories made
Who would have known how bitter-sweet
This would taste?

Nevermind, I'll find someone like you
I wish nothing but the best for you two
Don't forget me, I beg
I remember you said:
"Sometimes it lasts in love, but sometimes it hurts instead"

Nevermind, I'll find someone like you
I wish nothing but the best for you two
Don't forget me, I beg
I remember you said:
"Sometimes it lasts in love, but sometimes it hurts instead"

Sometimes it lasts in love, but sometimes it hurts instead, yeah

Alguém como você
Eu ouvi dizer que você está estabilizado
Que você encontrou uma garota e está casado agora
Eu ouvi dizer que os seus sonhos se realizaram
Acho que ela lhe deu coisas que eu não dei

Velho amigo, por que você está tão tímido?
Não é do seu feitio se refrear ou se esconder da luz
Eu odeio aparecer do nada sem ser convidada
Mas eu não pude ficar longe, não consegui evitar

Eu tinha esperança de que você veria meu rosto
E que você se lembraria
De que pra mim não acabou

Deixe para lá, eu vou achar alguém como você
Não desejo nada além do melhor para vocês dois
Não se esqueça de mim, eu imploro
Vou lembrar de você dizer:
"Às vezes o amor dura, mas, às vezes, fere"

Às vezes o amor dura, mas, às vezes, fere, é

Você saberia como o tempo voa
Ontem foi o momento de nossas vidas
Nós nascemos e fomos criados numa neblina de verão
Unidos pela surpresa dos nossos dias de glória

Eu odeio aparecer do nada sem ser convidada
Mas eu não pude ficar longe, não consegui evitar
Eu esperava que você veria meu rosto
E que você se lembraria
De que pra mim não acabou

Deixe para lá, eu vou achar alguém como você
Não desejo nada além do melhor para vocês dois
Não se esqueça de mim, eu imploro
Vou lembrar de você dizer:
"Às vezes o amor dura, mas, às vezes, fere"

Nada se compara, nenhuma preocupação ou cuidado
Arrependimentos e erros, são feitos de memórias
Quem poderia ter adivinhado o gosto amargo
Que isso teria?

Deixe para lá, eu vou achar alguém como você
Não desejo nada além do melhor para vocês dois
Não se esqueça de mim, eu imploro
Vou lembrar de você dizer:
"Às vezes o amor dura, mas, às vezes, fere"

Deixe para lá, eu vou achar alguém como você
Não desejo nada além do melhor para vocês dois
Não se esqueça de mim, eu imploro
Vou lembrar de você dizer:
"Às vezes o amor dura, mas, às vezes, fere"

Às vezes o amor dura, mas, às vezes, fere, é

14/09/2011

Arte e natureza em Inhotim

 Imagens de um lugar fantástico chamado Inhotim, que fica em Brumadinho - MG, um enorme sítio que virou um museu a céu aberto, onde natureza e arte se misturam. Um deleite para os olhos e para a alma.






















07/09/2011

Vigília

Milagre, milagre!
O milagre que eu esperei nunca me aconteceu,
Mas nao ha de ser nada, pois eu sei que a madrugada acaba quando a lua se poe
Os meus sonhos estao todos na UTI
Esperancas ja nao ha
Os milagres estao todos em coma
E eu? Eu sigo so, so me resta esperar
Faco vigilias todas as noites, do quintal da minha casa
Eu dou conta de todas as estrelas
Certa vez eu dei falta de uma delas
?cade a porra da estrela que tava ali??
Ha e uma estrela cadente
Ela e cadente... a estrela.
Eu tive cinco,
Eu tive cinco segundos para fazer a minha prece e fiz, e fiz, e fiz.
Enquanto estava de olhos fechados
Enquanto estava de olhos fechados
Eu imaginava os meus sonhos acordando
Eu imaginava a esperanca batendo na porta da minha casa
Enquanto eu estava de olhos fechados a estrela caia
Perdeu a sua luz no fundo do mar
E eu? Eu sigo, so? so me resta esperar
Eu Faco vigilias todos os dias, do telhado da minha casa
Eu dou conta de todas as ondas
Eu torco para que uma delas saia do lugar
Para que eu possa ver brilho de luz no fundo do mar
Brilho de luz no fuundoo do mar
Estrela a brilhar, sonhos a sorrir, milagres acontecendo
Esperaca de pe
Mas nao
Mas nao ha de ser nada...
Pois sei que a madrugada acaba quando a lua se poe
A estrela que escolhi nao cumpriu com meu pedido
Pois caiu no mar e se apagooouu
Se souber nadar ... faz o favor ...
O milagre que eu esperei nunca....
Quem sabe so voce para trazer o que ja meu.

04/08/2011

O que fizeram da cultura...


O caráter público da cultura



Brasil se ressente da falta de uma política cultural que priorize os interesses do cidadão. Cada vez mais privatizada, ela é confundida com leis de incentivo ou política de editais








Rebeca Ramos - Correio Braziliense


















Regina Helena Alves da Silva e Roger Andrade Dutra


Marcos Michelin/EM/D.A Press - 27/9/05
Performance Vacas magras, no Centro de BH: protesto contra a falta de incentivo à cultura no país

O período da redemocratização no Brasil se notabilizou, entre outras coisas, pela ausência do Estado como protagonista na proposição e efetivação das políticas públicas de cultura. Isso se realizou de maneiras distintas nos diferentes governos, mas a ausência do Estado foi comum a todos eles. Essa recusa deliberada em fomentar ações políticas na área cultural foi complementada por duas atitudes: uma, a delegação à iniciativa privada do papel de principal promotora das ações culturais, por meio das leis de incentivo; outra, o abandono e o sucateamento dos equipamentos, instituições e órgãos públicos.

As leis de incentivo à cultura não são nada mais que mecanismos pelos quais o Estado transfere recursos públicos, majoritariamente na forma da renúncia fiscal, a empresas e outros organismos de caráter privado, outorgando-lhes o direito ao ato discricionário de decidir quem e como os utilizará. Em outras palavras, sustentados pelo argumento falacioso de que o julgamento sobre a qualidade e a pertinência dos bens culturais é subjetivo, sujeito à variação dos gostos pessoais e que, portanto, nenhum agente do poder público poderia levá-lo adiante sem violar os princípios da moralidade pública e da impessoalidade, os formuladores das leis alegavam que só a mão invisível do mercado cultural poderia fazê-lo de maneira equilibrada. O argumento é falacioso exatamente porque trata como bem cultural apenas aquilo que pode ser, simultaneamente, conversível em mercadoria de consumo de massa.

Como é notório, cultura compreende uma dimensão totalizante do conjunto das relações sociais, de modo que tudo que é cultural é, por definição, transversalmente relacionado ao econômico, ao político e ao tecnocientífico. Ao eximir-se de maneira duradoura do papel de formulador das políticas públicas de cultura, os órgãos públicos ligados ao setor, particularmente o Ministério da Cultura, perderam sua capacidade de intervir naquilo que estaria estritamente afeto primariamente à sua competência exatamente pela transversalidade. Assim, um tema como o da propriedade intelectual estende-se para além de textos, músicas, peças de teatro, criações artísticas e arquitetônicas: a interconversibilidade permitida de tecnologias digitais torna os produtos tecnocientíficos, particularmente aqueles ligados às biotecnologias, também um problema de propriedade intelectual. Tivesse o Ministério da Cultura mantido uma tradição vigorosa de produção de políticas públicas – como, por exemplo, o Ministério da Fazenda em relação ao Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) –, não estaria hoje tão a reboque dos poucos, mas barulhentos, grupos interessados em manter seus privilégios patrimonialistas enquanto participam daquelas discussões.

No caso das políticas públicas de cultura, o modelo em vigor anula todas as funções estruturantes do Estado, fazendo de seus organismos unicamente escritórios burocráticos de despacho e checagem de prestação de contas. Aqueles outros órgãos que não se encaixam no modelo ou foram mantidos residualmente sem amparo, à espera de seu desaparecimento, ou foram coagidos pelos governantes a competir, também eles, no mercado de captação de recursos criado pelas leis de incentivo. Isso criou uma situação no mínimo inusitada: para ter acesso a recursos públicos, às vezes até de empresas estatais, os órgãos públicos sobreviventes precisavam da anuência de empresas privadas ou de caráter privado. Essas, por sua vez, assumiram de fato a função que, por direito, é do Estado: determinavam a forma da produção, reprodução, guarda e reforma de bens culturais no mercado e no Estado.

Essa contextualização ajuda a situar o que foram as políticas públicas de cultura nos últimos oito anos, a partir do governo federal. Da posse do ministro Gilberto Gil ao fim do segundo mandato do presidente Lula, já com o ministro Juca Ferreira, o Ministério da Cultura procurou recobrar sua função de formulador e executor de políticas públicas. Havia duas alternativas, uma de curto e outra de médio e longo prazos. No médio e longo prazos, o ministério poderia ter procurado fomentar o reaparelhamento de seus próprios organismos (fosse em termos de contratação e treinamento de pessoal efetivo, fosse em termos da aquisição de equipamentos e reforma de edificações), bem como incentivado o mesmo tipo de atitude nos demais entes federativos. Simultaneamente, poderia ter iniciado o debate público sobre a forma e as ênfases que uma política pública de cultura de Estado deveria assumir para os próximos 30 ou 40 anos.

Talvez pressionado pela urgência em produzir resultados, o Ministério da Cultura optou pelo caminho do curto prazo, aquele que produz resultados visíveis, propagandeáveis. Inicialmente, assegurou para si fatia maior do orçamento federal. Mas, curiosamente, ao formatar suas iniciativas próprias com recursos orçamentários, o fez mantendo estrutura muito semelhante àquela das leis de incentivo herdadas dos governos anteriores. Por meio delas, ao lado dos diretores de marketing das grandes empresas, emergiram os chamados empreendedores culturais, seja como indivíduos, seja como “coletivos” ou organizações não governamentais (ONGs). Nisso, foram favorecidos por uma conjuntura muito recente, aquela dos novos recursos de armazenamento e compartilhamento da informação. Porém, tal como ocorreu na década de 1970 com a televisão e na de 1980 com o videocassete, a visão apressada de que o valor intrínseco de uma nova tecnologia é imanentemente revolucionário municiou os defensores das políticas de curto prazo com o mesmo raciocínio que já tinha conferido o privilégio discricionário aos diretores de marketing: “Deem-nos os recursos para comprar os novíssimos equipamentos que cuidaremos nós de prover o conteúdo”.

A cultura, entendida como lei de incentivo (governo FHC) ou política de editais (governo Lula), levou-nos a uma série de distorções quanto ao seu caráter público. Espaços físicos que acolhem atividades e ações as mais variadas ligadas ao poder público (museus, arquivos, centros culturais, teatros, centros de referência, etc.), com essa forma de gestão cultural, ficaram à mercê da aprovação em leis e depois nas mãos do mercado para a captação de recursos. Assim, competem no mercado pela visibilidade de marketing da paisagem cultural das cidades, por um lado, ou ficam, por outro, na dependência das negociações orçamentárias dos setores públicos de planejamento e administração.

Equipamentos necessários ao funcionamento desses espaços passaram a ser adquiridos majoritariamente por projetos ligados a grupos, produtores e/ou associações e ONGs que aprovam atividades nas leis e editais de acordo com suas habilidades, competências e interesses. Assim, os lugares culturais passam a ser equipados por meio de interesses privados e não de acordo com suas funções de órgão público. Para além disso, herdam a responsabilidade pela manutenção, acondicionamento e tratamento dos equipamentos.

Com relação à gestão desses lugares, eles passaram a funcionar por projeto de grupos ou indivíduos que desenvolvem atividades de acordo com os planos de trabalho aprovados em leis e editais, com a remuneração prevista para cada uma dessas atividades. Como leis e editais não têm regulamentação salarial como as dos funcionários concursados ou terceirizados dos órgãos públicos, os “oficineiros” geralmente são mais bem remunerados que os funcionários do lugar. Isso causa distorção cruel na área de pessoal dos equipamentos públicos. Os grupos privados são mais bem remunerados do que aqueles que trabalham cotidianamente nesses locais. Mais do que isso, esse tipo de procedimento desresponsabilizou mais uma vez o poder público com relação a uma política de contratação de pessoal qualificado para trabalhar na área cultural.

Enfim o quadro que temos hoje é de milhares de produtores, coletivos, grupos e ONGs, de um lado, querendo verbas para seus projetos. De outro, a total e inequívoca falta de política cultural para este país. Um país que nunca a teve e, cada vez mais, confunde o mercado e a mercantilização da cultura com política pública.

É dentro desse contexto político que se inserem as atuais, sucessivas e frequentes querelas entre alguns grupos de “produção cultural” e a nova gestão do Ministério da Cultura, assim como com os formuladores de políticas culturais locais nos estados e municípios. Embora o lugar da cultura devesse ser visto como central, como irrecorrivelmente estratégico para a promoção e plena realização da cidadania, o fato é que os recursos orçamentários que cabem ao setor são ainda mais escassos que em outras áreas de importância similar. Daí que a definição de qual é especificidade e de como realizar a missão de cada órgão componente do sistema público de cultura exige, como já exigiu do governo federal, uma escolha entre ações e políticas de curto ou de médio e longo prazos.

Recentemente, alguns grupos de produtores culturais vinculados ao audiovisual e à novíssima área chamada de cultura digital que vinham se beneficiando das políticas do Ministério da Cultura nos últimos oito anos viram-se prejudicados porque a pasta tem sinalizado que poderá haver mudanças na orientação de suas ações. Simultaneamente, mas não coincidentemente, aqueles grupos reagiram à redefinição das funções de alguns órgãos, que passaram a ser orientados para a guarda, manutenção e divulgação de acervos públicos. Conquistaram espaço de debate na esfera pública alegando que, sem a ação de produtores culturais, coletivos ou ONGs, os equipamentos públicos estarão “apenas” cumprindo uma missão de guarda de acervos.

Ora, esse tipo de posição é ingênua, desrespeitosa e intelectualmente desonesta. É ingênua porque parte da visão estereotipada de que arquivos e museus, como lugares de guarda, são equipamentos estáticos, áreas em que o tempo antigo persiste congelado em redomas destinadas à contemplação curiosa em momentos de lazer. É ingênua, ainda, porque, ao classificar aqueles equipamentos como bens culturais de menor importância, imagina que suas atividades sejam, por extensão, inferiores. É desrespeitosa, porque não valoriza o empenho cotidiano dos especialistas no trabalho extenuante de recuperação e conservação dos diversos tipos de acervo.

Por último, é intelectualmente desonesta porque os críticos à volta do sentido público dos equipamentos culturais não explicitam que seu inconformismo é manifestado não contra as premissas de longo prazo que orientam o funcionamento de uma instituição que guarda, recupera e disponibiliza publicamente a memória; seu inconformismo decorre do fato de que essa escolha de uma política para a maioria não apenas feriu seus interesses, ela os fez incompatíveis com um espaço público do qual até então se apropriavam para realizar seus interesses privados.

Regina Helena Alves da Silva é professora do Departamento de História – Centro de Convergência de Novas Mídias da UFMG. Roger Andrade Dutra ensina filosofia da tecnologia no Cefet-MG.
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15/07/2011

Um Lugar Que Só Nós Conhecemos


Eu andei por uma terra desabitada
Eu conhecia o caminho como a palma da minha mão
Eu senti a terra sob meus pés
Eu sentei ao lado do rio e ele me completou

Coisa simples para onde você foi?
Eu estou ficando velho e preciso de algo em que confiar
Então me fala quando você vai me deixar entrar
Eu estou ficando cansado e preciso de algum lugar para começar

Eu encontrei por acaso uma árvore caída
Eu senti seus ramos olhando para mim
Esse é o lugar que nós costumavamos amar?
Esse é o lugar com o qual eu tenho sonhado

Coisa simples para onde você foi?
Eu estou ficando velho e preciso de algo em que confiar
Então me fale quando você vai me deixar entrar
Eu estou ficando cansado e preciso de algum lugar para começar

E se você tiver um minuto por que nós não vamos
falar sobre isso num lugar que só nós conhecemos?
Isso poderia ser o final de tudo
então por que nós não vamos
para algum lugar que só nós conhecemos
algum lugar que só nós conhecemos?

Coisa simples para onde você foi?
Eu estou ficando velho e preciso de algo em que confiar
então me fala quando você vai me deixar entrar
Eu estou ficando cansado e preciso de algum lugar para começar

Então se você tiver um minuto por que nós não vamos
falar sobre isso num lugar que só nós conhecemos?
Isso poderia ser o final de tudo
Então porque nós não vamos?
Então porque nós não vamos?

Isso poderia ser o final de tudo
Então porque nós não vamos
para algum lugar que só nós conhecemos?
algum lugar que só nós conhecemos?
algum lugar que só nós conhecemos?
Composição: Tim Rice-Oxley / Tom CHaplin / Richard Hughes

27/06/2011

A arte de Jamie Beck

A fotógrafa novaiorquina Jamie Beck mudou totalmente o conceito de GIFs animados ao criar uma respeitada forma de arte, apresentando fotos extremamente impressionantes. Batizadas como “cinemagraphs”, ela busca não esgotar as possibilidades de uma imagem. Esta realmente parece ser a chave para criar uma arte respeitável. Ao olhar as fotos, veja sem pressa cada imagem e curta a sutileza dos efeitos.