25/06/2010

Clipping - Agência Minas - Palmópolis

Com um prazo de 10 anos para se adequar a nova lei do governo federal (nº 12.244 de 25/05/2010), que determina que todas as escolas do país, públicas e privadas, possuam uma biblioteca, Minas Gerais precisará de muito menos tempo para atingir a meta, mesmo tendo o maior número de municípios do Brasil. O incentivo à leitura pode ser percebido pelo número de escolas com bibliotecas ou espaços reservados ao estímulo e aprendizado dos estudantes. Das 3.801 escolas da rede estadual, 3.338 possuem uma biblioteca, com acervos de livros que atendem a alunos de todos os anos do ensino fundamental e médio. Outras 64 escolas, por possuírem uma área física menor, apresentam salas de leitura. De acordo com a nova lei federal nº 12.224, de 24 de maio de 2010, cada biblioteca deve ter, no mínimo, um título para cada aluno matriculado. Garantir que estudantes de escolas da rede estadual de ensino tenham acesso à leitura sempre foi uma preocupação da Secretaria de Estado de Educação (SEE). De acordo com a subsecretária de Desenvolvimento da Educação Básica, Raquel Elizabete de Souza Santos, as escolas que estão em fase de construção, ou reforma, já vão ganhar o espaço para a biblioteca. “O espaço para a leitura continua a ser utilizado nas escolas que possuem pouca área física. Essas orientações também são válidas para as escolas rurais”, garantiu. Segundo a subsecretária, a expectativa é que em até cinco anos todo o Estado vai estar de acordo com o que estabelece a lei federal. ”Minas tem a educação como foco, portanto acredito que essa adequação não vai demorar muito”, avaliou.
Os alunos da Escola Estadual Governador Clóvis Salgado, em Palmópolis, no Vale do Jequitinhonha, estão cheios de expectativas com a biblioteca nova que vai ser entregue em noventa dias. No prédio provisório, em que a escola funciona atualmente, a biblioteca divide espaço com o laboratório de informática. Na nova área, que chega a ser três vezes maior, os cerca de mil estudantes vão poder explorar mais as possibilidades que uma biblioteca pode proporcionar. “Os alunos vão ter espaço para se sentarem, ler, pesquisar, além de uma área reservada para a divulgação de livros. Quem vai ganhar com tudo são eles”, ressaltou a vice-diretora, Auriléia Soares do Vale.
Talita Santos de Almeida é uma das alunas que aguardam pelo novo espaço. “A biblioteca nova vai ser mais visitada. Os alunos vão ter mais interesse e isso facilita o aprendizado. Além de ler, vamos realizar pesquisas para os trabalhos da escola”, lembrou a aluna do 7º ano do ensino fundamental.

Fonte: www.agenciaminas.mg.gov.br
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18/06/2010

Hoje em Dia - 14/06/2010

Nem salário de R$ 23 mil atrai médico em Jacinto, no Vale do Jequitinhonha
Falta anestesista há dois meses, e a distância dos grandes centros desestimula profissionais da saúde

A falta de médicos no interior de Minas está obrigando os prefeitos a oferecer salários nos mesmos patamares dos que são pagos a executivos de grandes empresas. Em Jacinto, a 781 quilômetros de Belo Horizonte, no Vale do Jequitinhonha, a prefeitura paga R$ 23.800 mensais para um anestesista trabalhar no Hospital Bom Pastor, o único da cidade, que atende pelo Sistema Único de Saúde (SUS).

Conforme o HOJE EM DIA revelou com exclusividade no sábado (12), na Região do Vale do Jequitinhonha... , há um médico para 2.447 moradores, índice 11 vezes menor do que o recomendado pela Organização Mundial de Saúde (OMS) – que é de um profissional para cada grupo de 215 pessoas.


O salário de anestesista oferecido em Jacinto é quase três vezes maior do que o pago ao prefeito Carlos Dantez Ferraz (PMDB). Mesmo assim, a vaga está em aberto há dois meses. “Os médicos preferem ganhar cerca de R$ 3 mil nas grandes cidades em vez de virem para Jacinto, onde o menor salário da categoria é de R$ 12 mil. As pessoas não querem trabalhar em locais pobres, longe das grandes cidades”, reclama Ferraz.

O salário de anestesista em Jacinto é o maior pago a um profissional em Minas, conforme consta no site Catho, um dos maiores do Brasil em recrutamento. Na mesma cidade, há uma vaga de ortopedista, aberta há dois meses, com salário de R$ 19 mil. A dificuldade para encontrar alguém é a mesma.

Com a falta de médico, a prefeitura é obrigada a comprar ônibus, vans e ambulâncias para levar os pacientes a outras cidades onde há infraestrutura. Segundo o prefeito, são seis veículos e um ônibus que sempre estão levando pacientes para Teófilo Otoni e Belo Horizonte. Mesmo com uma frota grande, Ferraz lembra que muita gente fica na fila.

“Só conseguimos pagar salários altos porque seis prefeituras criaram um consórcio intermunicipal. Cada município contribui com uma parte, além de um complemento que é pago pelo Hospital Bom Pastor”, explica o prefeito de Jacinto.

Em Chapada do Norte, a 550 quilômetros de Belo Horizonte, também no Vale do Jequitinhonha, são três vagas para médico em aberto no Programa Saúde da Família (PSF), com salários de R$ 11.800. Com o menor Índice de Desenvolvimento Humanos (IDH) do Estado, as vagas no município não são preenchidas desde fevereiro.

Segundo o Conselho Federal de Medicina (CFM), a tendência é que o IDH seja mais baixo nos países onde há mais habitantes por médico. Ainda segundo o conselho, não há escassez de médicos no Brasil, e sim uma má distribuição dos profissionais pelo território nacional. Entre 2000 e 2009, a quantidade de médicos aumentou 27%, de 260.216 para 330.825.

No mesmo intervalo de tempo, a população brasileira cresceu aproximadamente 12%, segundo estimativa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em 2000, havia no país um médico para cada grupo de 658 habitantes. Em 2009, a situação passou a ser de um médico para 578 habitantes.

Celso Martins - Repórter - 14/06/2010 
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16/06/2010

Dez Coisas que Levei Anos Para Aprender - Luís Fernando Veríssimo

1. Uma pessoa que é boa com você, mas grosseira com o garçom, não pode ser uma boa pessoa.

2. As pessoas que querem compartilhar as visões religiosas delas com você, quase nunca querem que você compartilhe as suas com elas.

3. Ninguém liga se você não sabe dançar. Levante e dance.

4. A força mais destrutiva do universo é a fofoca.

5. Não confunda nunca sua carreira com sua vida.

6. Jamais, sob quaisquer circunstâncias, tome um remédio para dormir e um laxante na mesma noite.

7. Se você tivesse que identificar, em uma palavra, a razão pela qual a raça humana ainda não atingiu (e nunca atingirá) todo o seu potencial, essa palavra seria "reuniões".

8. Há uma linha muito tênue entre "hobby" e "doença mental".

9. Seus amigos de verdade amam você de qualquer jeito.

10. Nunca tenha medo de tentar algo novo. Lembre-se de que um amador solitário construiu a Arca. Um grande grupo de profissionais construiu o Titanic.

14/06/2010

Um fenômeno chamado Lady Gaga

Lady Gaga, ou Stefani Joanne Angelina Germanotta é uma das cantoras mais bem sucedidas dos últimos anos. Seu álbum de estreia The Fame foi lançado em agosto de 2008 contando com um grande êxito comercial e crítico, e passou a ser reconhecida mundialmente pelo sucesso dos seus singles "Just Dance", "Poker Face" e "Bad Romance".
Musicalmente, Gaga é inspirada por cantores e grupos de glam rock como David Bowie e Queen, e por cantores de pop dos anos 1980 como Cher, Cyndi Lauper, Madonna e Michael Jackson. Ela também é inspirada por moda, o que ela diz ser essencial para suas composições e apresentações.



13/06/2010

Frase VII

O importante da educação não é apenas formar um mercado de trabalho, mas formar uma nação, com gente capaz de pensar.

José Arthur Giannotti

10/06/2010

Artesãs do Alto Jequitinhonha (MG), expoem Cerâmicas no Rio de Janeiro

A exposição Nos Campos do Vale: Cerâmica no Alto Jequitinhonha será aberta nessa quinta-feira, dia 10 de junho, na Sala do Artista Popular do Centro Nacional de Folclore e Cultura Popular (Rua do Catete, 179), no Rio de Janeiro. As peças são produzidas por artesãs das comunidades de Campo Alegre, Campo Buriti e Coqueiro Campo, situadas nos municípios de Minas Novas e Turmalina, integrantes da região do Alto Jequitinhonha, nordeste de Minas Gerais.
Antiga tradição das mulheres da região, é passada de geração em geração, evocando relações simbólicas que sustentam a história e a tradição locais, além de servir de importante alternativa de renda a uma população que costuma migrar, sazonalmente, em busca de trabalho.
As poucas oportunidades de trabalho remunerado, aliadas a problemas como a seca, desgaste do solo e contaminação das águas pela mineração, provocam um êxodo rural sazonal durante o período de seis a nove meses em que os homens migram para o interior de São Paulo e Bahia para trabalhar no corte de cana ou na construção civil.
As mulheres permanecem na terra, cuidando da casa, dos filhos, das criações e da roça. Entre os afazeres, produzem belíssimas peças de cerâmica. Nota-se a importância dessa atividade pelo precioso complemento de renda que representa para as famílias da região. Todavia, é mais do que uma alternativa de subsistência. Da retirada da matéria-prima até sua transformação em objeto, as artesãs lançam mão de um saber transmitido oralmente por suas avós, mães, tias e sogras.
A exposição conta com o apoio da Superintendência do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional do Ministério da Cultura (Iphan/MinC), de Minas Gerais, da Secretaria de Cultura, Turismo e Comunicação do município de Minas Novas (MG) e tem o patrocínio da Caixa Econômica Federal. Ficará aberta ao público de terça a sexta-feira, das 11 às 18h, e nos sábados, domingos e feriados, das 15 às 18h.
Leia mais.
Informações: (21) 2285-0441, ramais 204, 205 e 206
Setor de Difusão Cultural do CNFCP/Iphan/MinC

06/06/2010

Palmópolis

Vista do lado leste da cidade, é por esse caminho que se chega a Palmópolis, vindo da cidade de Rio do Prado.
Fotos:
Visão do asfalto que liga Palmópolis a cidade de Rio do Prado ao entardecer, pavimentaçao feita no ano de 2009.

Exemplo da flora da região.

Vista da entrada da cidade, com a pedra do "Gado Bravo" ao fundo.

03/06/2010

Arte e escola

Este vídeo mostra o aluno Orlando do 9°ano, falando um pouco sobre o pintor renascentista Michelangelo. Trabalho realizado em Arte,na Escola Municipal do Jeribá, distrito da cidade de Palmópolis, em maio de 2010.