O tempo, esse cruel... a semana passa rápido na rotina diária, são tantos afazeres, tantas ocupações, o ser humano sede sua individualidade, sendo apenas força motor, parte do sistema.
Queria eu ter a liberdade e o tempo de outrora, da infância já passada...
Sou adulto... e como tal, tenho direitos e muitos deveres, responsabilidades então, a perder de vista.
Ainda bem que ainda resta sempre um mínimo de tempo, afinal, não somos máquinas.
Que bom ter familia, amigos, existir musica, cinema... refrigérios da alma... que, como uma fonte da juventude, renova nossas forças e nos faz encarar cada novo dia.
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